Caixa Mágica 16 Beta disponível

10.05.11

Já está disponível a versão beta da Caixa Mágica 16.

 

Como versão beta  não é recomendada para instalação em máquinas criticas, servindo para experimentar e testar características novas e para testes alargados pela comunidade.

 

Para já apenas está disponível a versão Gnome em 32bits e 64bits , prevendo-se a versão KDE para o final da semana.

 

Caixa Mágica 16 Gnome

 

 

Descarreguem a partir do nosso site:
http://www.caixamagica.pt/pag/b_down00.php
Escolhendo a versão certa na combo-box, ou então directamente dos nossos repositórios:
http://ftp.caixamagica.pt/16/oficial/iso/

Esta nova versão da Caixa Mágica tem como base a distribuição Ubuntu 11.04 - Natty Narwhal. Assim, tanto a nível de instaladores, como configuradores e na utilização do sistema haverá uma alteração bastante grande em relação a versões anteriores.

 

Qualquer problema podem reportar em:
http://contribsoft.caixamagica.pt/trac/newticket

 

 

A versão final está prevista mais para o final do mês.

 


A equipa Caixa Mágica

 



publicado por DarkLord às 14:33

Eucalyptus: Solução de Cloud Computing (IaaS)

19.10.10

Na actualidade em que vivemos, qualquer apresentação tecnológica que se preze tem obrigatoriamente que falar em Cloud Computing... mas...

 

O que é afinal Cloud Computing?

 

No último seminário técnico Caixa Mágica, foi debatida  e esclarecida a questão acima. Este teve como objectivo a apresentação de Cloud Computing de uma forma geral, e de seguida um caso prático: Utilização de Cloud Computing na gestão de ambientes virtualizados (num ambiente Infrastructure-as-a-service). Foi então apresentado o software Open Source Eucalyptus.

publicado por vsilva às 00:23editado por Fábio Teixeira em 26/11/2010 às 08:21

Some thoughts about the rumor on Mandriva acquisition

16.05.10

In the last days some clients and partners contacted us at Caixa Magica to get our opinion about the rumors about Mandriva being sold... which is kind of understandable as we share the base packages with Mandriva and have a long-term partnership.

 

1.- Although not knowing the Mandriva's financial  situation, we know that is a great distribution, with a great  team of developers and an important european IT SME.

It's normal the buy & sell rumors and it's even good that it happens. Shows the strength of the market.

In 2007 we decided to join efforts with Mandriva, sharing the code base and, at our scale, giving back contributions that would enrich the overall distro.

If we could go back, we would do the same choice.

 

2.- Caixa Mágica has its own packaging platform and have internal resources to provide update on the current and future versions of Linux Caixa Mágica.

In fact, as result of our investment in research & development (MANCOOSI, EDOS,...), we have a in-house developed packaging platform with awesome features. Beyond the state-of-the-art, ContribWare is a platform with a backend cluster that we use for the official and community package building workflow.

This platform is enriched with Quality Assurance tools to guarantee that we deliver a rock solid distribution. Our users know and appreciate our permanently updated repository monitoring and our Package error reporting platform.

 

3.- When people prefer Linux what they want is the Linux kernel, Postfix, MySQL, Open Office,  Gnome and KDE, X.org, and all the good open source projects at the application layer.

We, Linux distributions, should aim to deliver it in a secure and easy way to the end-user.

Today, the differences among Linux distributions are really not in the application packages and their updates but the installation and configuration tools, the community, ...

That added-value is great but let's not forget that between Ubuntu and Fedora, SuSE and Caixa Mágica, we are what we are because we have stood on "the shoulders of giants.". The upstream projects.

It was not difficult in 2007 for us to change our base from SuSE to Mandriva because the added-value of Caixa Mágica remains in our ability and tools to deliver our users the upstream software.

At Caixa Mágica, we have working a lot with other distributions besides Mandriva and share some parts with them too.

For instance, our package installer is Apt and our graphical tool for package installation is Synaptic. In MANCOOSI, we work side-by-side with Debian fellows, such as the current Debian Project Leader, and we have learned a lot with them.

 

4.- There is a growing market for Linux distributions and open source specialists.

Red Hat is doing fine. SuSE is doing fine. Caixa Mágica is doing fine.

We reached our break-even in 2007 and our revenues are growing since then. For Caixa Mágica, 2009 was a great year in all our business units and we are finding that this global crisis is suited for companies like us that sells technology, enterprise platforms and services not because the client is tied up but because we are price and quality competitive.

 

 

Paulo Trezentos

Technical Director

 

publicado por Tintim às 00:44editado por Fábio Teixeira em 11/10/2010 às 17:58

Palestra sobre WebKit/WebKitGTK+

23.04.10

Na próxima terça-feira, 27 de Abril de 2010, pelas 14h30 iremos ter uma palestra sobre WebKit/WebKitGTK+ pelo orador Xan Lopez. Onde vai ser dado a conhecer o percurso de como foi originado o port do WebKit para Linux/GTK+, o desenvolvimento do Web Browser Epiphany e também sobre o envolvimento no Desktop livre - GNOME.

 

O Xan é colaborador da empresa Espanhola Igalia. É um dos principais indivíduos envolvidos no port do WebKit para Linux/GTK+ e é também maintainer do Web Browser Epiphany.

 

O WebKit é o motor web usado em conhecidos Browsers como o Apple Safari, Google Chrome, Epiphany (Browser usado por omissão no desktop GNOME) e Midori. Este motor é opensource, desenvolvido por centenas de indivíduos e empresas como a Apple, Google, Igalia e Collabora, oferecendo grande flexibilidade de integração em aplicações.

 

A palestra será em Lisboa na zona de Entrecampos num local especifico a designar mais tarde.

 

[EDITADO] A palestra será no ISCTE na sala C104 às 14h30.

 

Assim dou as boas vindas ao meu colega da fundação GNOME Xan Lopez.

publicado por lmedinas às 17:20editado por Fábio Teixeira em 11/10/2010 às 17:59

A crise de uma geração, Portugal e Open Source

16.04.10

 

Para quem apenas já só consegue ler 140 caracteres:

Quando o mais reconhecido gestor português diz ao Primeiro-Ministro que se tivesse uma sugestão para a agenda digital, esta seria o governo apostar em open-source e estabelecer objectivos concretos nesse sentido, talvez valha a pena ler o resto deste texto.

 

 

Inspire fundo e leia:

The Next Global Problem: Portugal

 

Mesmo com os devidos descontos, se somarmos toda a informação que temos vindo a receber sabemos que: a) o custo financeiro da nossa dívida é insuportável b) que o nosso défice é muito superior ao razoável e c) que o crescimento do PIB é e será nos próximos anos inferior à média europeia.

 

Esta é, sem qualquer sombra de dúvida, a crise da nossa geração. E o nosso valor, como geração, está em a conseguirmos ultrapassar. Tal como a geração anterior foi chamada a fazer uma mudança política com profundo significado (democracia, abertura ao estrangeiro, entrada na CEE) nós temos este desafio.

A forma como a história será escrita (ainda) depende de nós.

 

Numa sociedade do conhecimento e da informação, o software é a peça fundamental de toda a economia.

Existem dois modelos de desenvolvimento de software: fechado / proprietário e open source  (código aberto).

 

O que representa o software proprietário

O software proprietário assenta num modelo em que uma empresa desenvolve o software e cobra uma licença pela sua utilização. Na prática, é um modelo "winner takes all" e as grandes software houses são americanas. Apesar de haver um eco-sistema de serviços em cada país, as receitas de licenciamento são transferidas para o país de origem do desenvolvimento pesando na balança comercial e não contribuindo - de todo - para o PIB do nosso país.

Enquanto algumas empresas multinacionais, como a Oracle e a IBM, têm ofertas assentes nos dois modelos, existem outros casos apenas assente no modelo fechado.

O software proprietário não é satânico e as pessoas que nele participam fazem-no em muitos casos de forma competente e honesta. Mas nada é mais forte que uma ideia cujo tempo chegou.

 

O papel do Open Source na saída da crise

O Open Source, por  si, não é a panaceia para todos os males.

Mas pelo que representa e pela impacto que o software tem na economia torna-o um aspecto central da agenda política.

A Microsoft é um exemplo de uma empresa em que todo o negócio é assente no modelo de licenciamento e, de longe, o que maiores custos representa para a nossa economia. Para efeitos de vincar as diferenças entre os modelos, vou o usar como exemplo. E, por falar nisso, sabia que:

  • O licenciamento Microsoft na AP representa 200 a 230 euros por funcionário, por desktop. Se tomarmos em conta o segmento servidor, podemos adicionar em média mais 100 euros por funcionário, perfazendo 330 euros / ano. Ou seja, existe um custo de 27,5 euros mensais por funcionário só para licenciamento.

 

 

E, quando o mais reconhecido gestor português fala....

No último fim-de-semana, o primeiro-ministro convidou  gestores de 40 empresas portuguesas ligadas às TIC para ouvir as suas sugestões para melhorar a agenda digital e fazer crescer as exportações portuguesas.

Cada um teve oportunidade de intervir.

Várias intervenções chamaram a atenção para o Open Source como factor prioritário.

Uma, sem dúvida a mais importante e aguardada, foi a do CEO de uma empresa portuguesa com 70 milhões de clientes, presença no PSI20 e NYSE, e com uma forte presença internacional.

A mensagem foi clara "Das várias sugestões, se pudesse apenas dar uma única, ela seria o governo apostar no Open Source. Estabelecendo objectivos concretos e uma estratégia".

Que mais vozes serão precisas?

 

Porque, neste caso, o mercado não é suficiente (e mesmo o pensamento Liberal o reconhece)

De um lado temos uma boa oferta tecnológica assente em projectos não-formais e num grande número de PMEs. Um ecosistema óptimo em soluções tecnológicos mas pobre em marketing e lóbi.

Do outro lado temos uma empresa muito grande, forte em lóbi e em marketing. A saída de elementos do governo e da Assembleia da Republica para essa empresa é constante e no sentido inverso também.Por muito honestos que sejam esses elementos, existe uma proximidade do poder que influencia a decisão. É inevitável.

Sejamos claros. O software Open Source está a crescer a um ritmo inagualável. A sua implantação "bottom-up" é inevitável. Porém, para atingir a posição de equilíbrio natural no mercado serão precisos 10 a 15 anos pelas limitações acima referidas. E, parece-me, não temos esse tempo.

 

 

E, por fim, concretizando....

Open Source é Linux. Open Source é Open Office. Open Source são tecnologias web "abertas" como frameworks PHP / RUBY. Open Source é desenvolvimento aplicacional em Java.

Ser Open é ainda apostar em Open Standards. Apostas em Interoperabilidade. Apostar em expor dados públicos em Webservices e DataGov.

 

A mudança governamental passa por iniciativas como:

  1. Ministério das Finanças: identificar bem os custos e dar-lhes visibilidade. Se se souber quanto se gasta em licenciamento de desktop existirá muito mais sensibilidade para a mudança.
    Perguntar a quem se opõe:
    "Gosta mais da aplicação anterior, a que tinha uns ícones mais bonitos? E está disposto a pagar 27 euros do seu salário por mês para a ter?"

  2. Ministério das Finanças / ANCP: justificar as aquisições de software. Não é possível comprar o sistema operativo OEM e instalar Open Office ? Analisaram os vários cenários financeiros de aquisição?

  3. Presidência do Conselho de Ministros: definição de standards abertos e vinculativos para a troca de documentos (OpenDocument / OASIS). Obrigatoriedade do procurement de software na AP ser multi-plataforma e com garantias de interoperabilidade.

  4. Assembleia da República: fazer uma comissão de inquérito a si própria. A AR aprovou a iniciativa "Software Livre no Parlamento" e passados 2 anos nada do que foi por ela aprovado está em funcionamento, continuando a a ter sistemas internos que apenas funcionam numa tecnologia.

  5. Ministério da Ciência e do Ensino Superior: a ciência não é para ficar nas universidades é para servir a sociedade. A Univ. de Évora tem um laboratório de Interoperabilidade. O ISCTE tem um mestrado em Open Source. É preciso abrir à sociedade e criar condições para que estas competências sejam totalmente utilizadas.

  6. Ministério da Economia:  os apoios QREN não estão adaptados para projectos basados em open source. Há que adaptar.

  7. Transversal aos vários ministérios: estabelecimento de grupos técnicos de apoio às migrações. Consciencialização que existe um custo de mudança, mas que não mudar custa muito mais.

 

O governo têm tido políticas públicas bem definidas, dotadas de recursos e estrategicamente posicionadas. As apostas inatacáveis nas energias renováveis (eólicas, carro electrico,...) , nas TIC (e-escolinhas, e-escolas,...) e no ensino profissional são bons exemplos.

Nós somos capazes.

publicado por Tintim às 10:18editado por Fábio Teixeira em 11/10/2010 às 17:59

Apresentação a uma turma de uma escola secundaria com o título Caixa Mágica: Conhecer o Linux

12.04.10

No passado dia 25 de Março de 2010 realizei uma apresentação para alunos de um curso tecnológico da área de informática.

 

Com esta apresentação  deu-se a conhecer o que é o Linux, a cultura Opensource/Software Livre e também a Caixa Mágica Software.

Espero que gostem...

publicado por lmedinas às 16:10editado por Fábio Teixeira em 26/11/2010 às 08:28

FOSDEM 2010

18.02.10

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A Caixa Mágica esteve presente em mais uma edição do FOSDEM que em suma correu lindamente, com muitas pessoas conhecidas do mundo Open Source desde Distribuições (Ubuntu. Debian, Fedora, FreeBSD, OpenSuse, NetBSD) até GNOME, Openoffice ou KDE.

Aqui fica o resumo de como foi a nossa estadia em Bruxelas durante o FOSDEM:


Day 0

Acabados de chegar a Bruxelas, cerca das 7 horas da tarde, fomos directamente para o hotel deixar as malas e jantar.

Jantámos e fomos directos ao bar Delirium, que é o bar onde iria acontecer o mítico evento Free-beer do FOSDEM.  Apesar do frio estava muita gente cá fora.


Pedro Fragoso, Roberto Jacinto, John Thomson na foto.

No Delirium encontramos alguns Portugueses, desde jovens estudantes a developers de Mono (Andreia Gaita) e ainda tivemos uma longa e produtiva conversa com o criador do RPM Jeff Johnson.

 

Day 1

Acordámos cedo e fomos direitos para o FOSDEM, primeiro visitámos os stands que se encontravam ao longo do edifício. Stands da Mozilla, GNOME, KDE, Openoffice, Ubuntu etc. onde demonstravam os seus produtos, vendiam t-shirts ou onde se podia simplesmente ir buscar autocolantes e pin's.


 

Após o passeio pelos stands passámos para as sessões, aqui fica um breve resumo das mesmas:

Add plugins to your GNOME apps: Uma breve introdução sobre a API libpeas que facilita a introdução de plugins em aplicações GNOME facilitando a sua codificação e manutenção, esta lib foi baseado na utilizada pelo Gedit (Editor de texto) em que muitas aplicações de GNOME estavam simplesmente a copiar código do Gedit para criar os seus plugins.

GNOME development tools: Foi apresentado nesta sessão um IDE chamado Misha que introduz novas facilidades na parte de debugging de programas e facilita a programação de código para interagir com o IDE.

Iris, a new capability-based microkernel OS: Foi apresentado um microkernel para dispositivos móveis, neste caso a correr num "Ben Nanonote".

Rockbox: open source firmware replacement for music players onde além de ter sido apresentado o firmware RockBox para leitores de música portátil, foi também mostrado todos os passos essenciais para a substituição dos firmwares stock nos dispositivos (como fazer debug, como reescrever o sistema original, etc...).

Get Things GNOME!: Esta foi uma sessão apresentado pelo upstream desta aplicação que serve como "organizer" em GNOME, bastante interessante de como se pode organizar notas e TODO-list através desta pequena aplicação que tem integração com RememberTheMilk.

How to be a good upstream Alguns conselhos de como os upstream devem realizar ou mesmo facilitar a parte de build e empacotamento das aplicações, e claro o que NÂO devem fazer, foi bastante interessante e com algumas boas guidelines.

Day 2

Este dia foi dedicado a sessões Caixa Mágica visto que dois membros, John Thomson e Roberto Jacinto iriam apresentar o seu trabalho.

As sessões foram seguidas, primeiro foi o John e logo a seguir o Roberto, sendo que a deste último decorreu quase do outro lado da Universidade ULB.

Transactional rollback & upgrades: Apresentação da investigação por parte do John e da Mancoosi. John demonstrou o estudo que já tinha feito sobre alternativas de como realizar um rollback e descobriu que algumas pessoas desses mesmos projectos estavam na sala a assistir. John apresentou como é possível fazer um rollback e a linguagem ainda em desenvolvimento para ajudar a realizar um rollback, mas por azar não conseguiu mostrar um rollback em acção devido ao tempo da sessão.


Link da apresentação encontra aqui

 

apt-get for Android : Saímos a correr da sessão do John e quando chegámos à do Roberto já este tinha começado a apresentação. Roberto apresentou o seu trabalho como criador do Aptoide

para Android. Explicou o funcionamento tanto da parte do cliente como da parte do servidor. Houve bastantes feedback nesta apresentação, desde pessoas a pedir novas funcionalidades como a pedir integração do aptoide.

 

No final da apresentação tivemos ainda a oportunidade de falar com os criadores do OpenIntents, que fizeram a uma sessão sobre "Android intent mechanism", tendo sido bastante enriquecedora no sentido de ter surgido uma oportunidade de junção do projecto com o Aptoide.



Link da apresentação encontra -se aqui e a versão mostrada no fosdem.



Ainda tivemos algum tempo antes de partimos para Lisboa para ver outras sessões, tais como por exemplo:

 

Shared libraries in Debian: Uma demonstração de como fazer pacotes de libs para Debian e como fazer debug atráves do ldd e objdump.


Debian and Ubuntu: Apresentação feita pelo Lucas que demonstra como estas duas distribuições podem contribuir mutuamente e alguns exemplos de como às vezes Ubuntu não contribui, e em que Debian também não é muito amigável quando alguém de Ubuntu contribui. Lucas é a pessoa que tenta derrubar algumas paredes entre as contribuições entre as duas distribuições.


No final tivemos que sair a correr e não conseguimos ver a ultima sessão de Greg Kroah de Your First Linux Kernel Patch .

Em resumo FOSDEM correu bem este ano, assistimos e falámos com muitas pessoas e foi realmente muito enriquecedor. Já estamos com vontade para o FOSDEM 2011.


Até breve.

 

 

 

 

publicado por pfragoso às 10:35editado por Fábio Teixeira em 11/10/2010 às 18:02

Euroyouth Visit to Caixa Magica

18.12.09

On Thursday 17th December we had a group of young computer scientists visit our offices. In the main office they saw a presentation and then afterwards Andre Ricardo took them to the lab at Adetti to have a look at where the Magico happens.

publicado por johngt às 12:06editado por Fábio Teixeira em 26/11/2010 às 08:53

"O Regresso do SuperPinguim!"

02.11.09

Neste artigo da revista "Exame Informática" do mês de Novembro 2009, é abordado o uso do Sistema operativo Linux Caixa Mágica, no âmbito da Educação, especificamente os Kits tecnológicos das escolas, o Projecto Magalhães e os portateis do E-Escolas.

 

Aqui fica o artigo:


publicado por SandraCastilho às 18:09editado por Fábio Teixeira em 12/10/2010 às 10:46

A Caixa Mágica na Linux Install Party - IST

01.11.09

 

Nos dias 7 e 8 de Outubro realizou-se a Linux Install Party, no Instituto Superior Técnico, que no total contou com a assistência e participação de cerca de 40 pessoas. Organizada por alunos dos dois pólos do IST (Alameda e Taguspark), a LIP é um evento anual que tem por objectivo dar a conhecer o Linux e o software “Open Source”, especialmente aos alunos de 1º ano. Para isso, realizaram-se  vários workshops e, em paralelo, foi dado apoio a quem precisasse de ajuda a configurar ou instalar software ou simplesmente para tirar dúvidas.
Em seguida, alguns dos workshops realizados:

- Ubuntu\ArchLinux Installation
- Linux Survival Guide
- Aplications and Windows Alternatives
- Virtualization
- Git - Project Management

Este evento contou com o apoio da Caixa Mágica Software e com a participação de um dos membros da equipa técnica, Flávio Moringa, que apresentou o projecto Caixa Mágica, junto com uma explicação mais prática sobre o processo de instalação e configuração.
A Caixa Mágica forneceu também material de divulgação e montou stands nos dois pólos, durante todo o evento.


 

 

Outro dos oradores presentes foi Rui Seabra, da Associação Nacional para o Software Livre (ANSOL), que fez uma introdução ao Software Livre.


http://www.lip.neiist.ist.utl.pt
http://lip.neiist.ist.utl.pt/wiki

publicado por claudy às 17:39editado por Fábio Teixeira em 12/10/2010 às 10:47

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